CARTOGRAFIA E REDES DE CONVERSAÇÃO: (DES)CAMINHOS METODOLÓGICOS DE UMA PESQUISA EM DEVIR-ARTISTA

CARTOGRAFIA E REDES DE CONVERSAÇÃO: (DES)CAMINHOS METODOLÓGICOS DE UMA PESQUISA EM DEVIR-ARTISTA RESUMO Como pensar a pesquisa em educação sem pensar a multiplicidade de forças macro e micropolíticas que atravessam o cotidiano escolar? Como não considerar a produção de subjetividades em suas dimensões ético-estético-políticas nas experimentações vividas no campo investigativo? A pesquisa é corpo-pensamento que dança. E quando dança no deslocamento potencializa a criação de múltiplos agenciamentos com forças, afetos e afecções que atravessam a escola. Apostamos com Deleuze e Guattari na cartografia por começar pelo meio, entre pulsações. Apostamos nas redes de conversação de Carvalho pela potência da criação, do coletivo comum e cooperativo. Apostamos com Delboni na construção de pesquisas com o cotidiano escolar, (trans)criando em linhas de escrita o movimento de corpos que vibram na criação do conhecimento como o mais potente dos afetos. Desse modo, a pesquisa é composição de um corpo coletivo atravessado por currículos arteiros e por docências em devires que se compõem no “entre”. Pesquisa que fala e silencia, aproxima e distancia, aumenta e diminui forças, cria, inventa outros mundos. PALAVRAS-CHAVE: Cartografia. Redes de Conversação. Criação/Invenção.