PROBLEMATIZANDO O ÓDIO À DIFERENÇA NAS TRAMAS DA CIBERCULTURA: RASTROS E RESTOS DO (IN)HUMANO

PROBLEMATIZANDO O ÓDIO À DIFERENÇA NAS TRAMAS DA CIBERCULTURA: RASTROS E RESTOS DO (IN)HUMANO Resumo: Nesta cartografia-cibercultural, analisamos como se produzem formas de aprender-ensinar a odiar outrx [1] em nosso tempo. Para isso, problematizamos reflexões sobre acontecimentos que compõem a ambiência de guerra de ódio à diferença, através de rastros [2] na arquitetura líquida da cibercultura. Com isso, traçamos algo das redes (de)formativas que servem de incubadoras para promoção de atos de ódio. Como desdobramento desta investigação, destacamos linhas de discursos expandidos; liberdade privilegiada; patrulha letalizadora; e formas de autorização e legitimação do ódio. Palavras-chave : Cartografias ciberculturais. (De)formação. Ódio em rede. [1] Estamos usando o “x” como forma de desobediência às inflexões de gênero binárias. Com isso, desejamos operar em consonância aquelxs que não desejam ser interpeladxs sob qualquer forma de operação linguística de gênero. [2] Por questões éticas, destacamos que os dados analisados nesta presente pesquisa estão disponíveis em interfaces digitais de forma pública e de amplo acesso.